SATURNO
– Sua Relação com o Processo Iniciático
Quando integramos a nossa sombra (os nossos medos), transforma-mo-nos num ser inteiro
e contactamos com o nosso Ser Superior. Por isso Saturno é o limite dos
planetas pessoais. Depois de Saturno temos Urano que representa a luz, a
individualidade e o Espírito. Saturno abre-nos a porta para o Espírito porque
para chegar a Urano temos de integrar a nossa sombra. Saturno é o planeta
social na medida em que vamos atrair a situação social que tem a ver connosco. Capricórnio é o alto da montanha. Todos nós temos de encontrar, e de forma solitária, o nosso alto da montanha, sendo nessa relação solitária que teremos de abrir mão
do nosso ego e aprender o que é a humildade. Essa é a grande lição do Capricórnio. Por isso é que ele rege os
joelhos que se inclinam em posição de reverência. E é a partir daí que
o Capricórnio tem acesso ao divino, ou seja, àquilo que a Alice Baile chama "Porta dos Deuses". É no
alto da montanha onde se opera a iniciação. Se a pessoa anulou o seu ego em função do
Todo então pode ser um servidor do mundo em Aquário ou em Peixes, porque passou
pela porta do Capricórnio. Nesse sentido, Saturno é
um planeta iniciático. Saturno está ao serviço dos planetas
transpessoais. No caso do Capricórnio a personalidade é sacrificada em função
de um propósito superior, ou seja da alma. Se a personalidade interfere sempre
e o Saturno dá sempre a volta à questão, então temos a questão do poder que
está ligado aos signos de Capricórnio e de Escorpião, mas fundamentalmente a
este último. Simbolicamente as grandes iniciações são no Escorpião e no
Capricórnio. Os mestres não são todos necessariamente capricornianos mas
passaram todos pela porta do Capricórnio. Estarmos aqui com um espírito de missão
implica que o carma seja resolvido. Até os Mestres como Jesus ou Buda, antes de
terem cumprido as suas missões aqui na Terra, tiveram que primeiro resolver os
seus carmas (familiar, por exemplo).
SATURNO
– Sua Relação com o Processo de Separação
Liz Green afirma que Saturno vai representar durante a
vida o processo de separação. Ela diz que à partida nós todos trazemos uma
falha. Trata-se da responsabilidade por qualquer coisa que fizemos e que nos
diz: "Toma lá isto pois são as
consequências dos teus atos". É uma falha, uma quebra, uma rutura.
Ela diz que todos nascemos com essa rutura, que no fundo é uma brecha na
estrutura da nossa personalidade e do nosso ser, onde se irão instalar as
tensões, os conflitos e as doenças. Nós, durante a vida, vamos ter que
enfrentar essa brecha, essa falha de forma a construir uma personalidade e uma
estrutura de identidade sólidas, de forma a fazerem face às vicissitudes da
vida de uma forma una, total e íntegra. Enquanto essa falha lá estiver, o
edifício pode sempre desabar. As pessoas podem pensar que as coisas estão
edificadas e seguras, mas de um momento para o outro sucede qualquer coisa e
sem se saber como nem porquê, a brecha abre e tudo desaba. Quando isso acontece há uma
espécie de colapso da personalidade e da identidade. Nós podemos fazer face a
essa falha de duas formas, criando um
Saturno falso ou um Saturno verdadeiro. No primeiro caso vai ser criada
uma estrutura em cima da brecha mas que não a solidifica, ou seja, vai ser
criada uma barreira de modo a que o exterior não possa tocar no nosso ponto
frágil. Contudo, esta atitude motivada pelo medo de enfrentar a insegurança,
não vai funcionar. Ou seja, as pessoas constroem qualquer coisa e projetam para
o exterior a aparência de uma grande segurança, mas num determinado momento da
vida, sem se saber porquê, tudo aquilo irá abalar. No segundo caso, podemos
construir o Saturno verdadeiro, ou seja, podemos construir uma personalidade
sólida e verdadeira, se durante a vida formos enfrentando a brecha. E isso é
feito pela maneira como vivemos e aceitamos viver os processos de separação. Saturno é o senhor da separação. Nós
crescemos e vamos fazendo face às diversas separações que vamos tendo durante a
vida, sendo que a forma como vamos aceitando passar pelas crises é que nos vai
dar a capacidade de nos tornarmos seres independentes e estruturados. O nascimento, por exemplo, é uma separação pois largarmos a
mãe e partimos para a vida. A entrada na escola é uma outra separação pois
largamos o ambiente familiar e temos que enfrentar qualquer coisa cá fora. A
separação é sempre um processo que acarreta sentimentos de solidão, medo e impotência. Mas a capacidade de dizemos "SIM", de aceitarmos e de não fugirmos dessas
experiências e de vivê-las de forma solitária, vai permitir criar um corpo de
estrutura baseado exclusivamente em nós próprios e naquilo que somos capazes de
realizar sozinhos no mundo. Ir para a faculdade é uma outra separação pois
deixamos os amigos e a escola. O casamento é uma outra separação. Comprar uma
casa pode ser um processo de separação. Arrendar já é um passo mas comprar é
diferente, pois neste caso, tenho que assumir a responsabilidade de ter aquela
casa e de a manter. Ter um filho é também um processo de separação. De fato,
enquanto não temos um filho, nós vivemos na condição de filho e no momento em
que temos um filho passamos para a condição de pai, e aqui há um momento de solidão
porque agora comecei uma nova etapa da minha vida que me vai trazer um novo
tipo de consciência, de estrutura e de responsabilidade. É muito comum às mães
pensarem na morte quando o filho nasce. Há pessoas que nunca querem ter casas pelo peso de terem que assumir
isso na vida. No entanto, é muito importante, durante a nossa vida, que vivamos
bem essas experiências e que não contemos com os outros de forma alguma. Claro
que esta solidão, este estarmos e enfrentarmos sozinhos o mundo, por
vezes constituem processos muito dolorosos para as pessoas e podem levá-las a fugir
criando aquilo a que Liz Green designa pelo estado de fusão, ou seja, por medo
de estarem sozinhas e enfrentarem a sua vida e destino, ligam-se, fundem-se com
outras estruturas, como por exemplo, um partido político ou até ideias. Deste
modo, têm a sensação de não estarem sozinhas e de poderem delegar algo delas
próprias e da sua vida, no grupo ou nas ideias que partilham com os seres com
quem vivem juntos. E Liz Green diz que isso é perigoso porque é um falso estado
de fusão. Enquanto nós não constituirmos uma identidade estruturante apenas
através das experiências de vida que vamos adquirindo solitariamente, estaremos
vivendo uma falsa união porque, de fato, a união pressupõe a união de uma coisa
integrada com outra também integrada. Enquanto não tivermos essa integridade
conquistada o que nós fazemos é pedir ao outro ou à situação externa que tome
conta desse bocado da nossa vida. E isso é que faz com que a estrutura caia
toda quando as pessoas passam por percas, quando falha aquilo a que se fundiram
por medo de estarem sozinhas e de serem elas próprias. E a pessoa cai também
com essa estrutura. Portanto Saturno num tema vai no fundo representar onde é
que eu vou ter que fazer essa estrutura, essa experiência de estar sozinho, de
enfrentar a vida, seja qual for o planeta a ele ligado. É no fundo a função
psíquica que, numa primeira fase da vida, tenho de consciencializar, aceitar e
construir de forma solitária, para numa segunda fase, a poder partilhar. A relação afetiva é
o estado de separação mais óbvio que existe. Enquanto a projeção durar, o outro
existe mas o que existe é o que eu sinto por ele e projeto para cima dele.
Quando a projeção começa a decair, o outro começa a
aparecer como é de fato. A partir desse momento o outro surge à minha frente,
como ele é, com os seus próprios limites e isso obriga-me a sentir os meus
próprios limites. O outro está lá para eu ver quem é que eu sou e quem é que eu
não sou, e por isso, a primeira coisa que uma relação me obriga a questionar é
quem de fato eu sou. E o que fazemos é estruturar a nossa identidade, sendo que
o outro está lá para nos espelhar e fazer o mesmo tipo de processo. Ou seja
perde-se rapidamente as ilusões de fusão numa relação a dois. Inclusive, se a
pessoa se projetar completamente para cima do outro, o outro irá fugir. A
partir de certa altura as outras pessoas não aguentam as nossas projeções como
nós podemos também não aguentar as projeções do outro. As pessoas não aguentam
isso durante muito tempo e começam a ter que pôr limites. E ao respeitarem-se a
elas próprias podem também começar a respeitar a individualidade dos outros.
Uma relação estabelece limites. Obriga a uma estruturação da consciência de
quem eu sou. Isso é muito óbvio para quem tem Saturno ligado à Vénus. Com o
tempo a estrutura ao nível dos afetos que eu tenho que criar, obriga-me a saber
exatamente o que é que eu tenho para dar, o que posso dar, o que tenho para
receber e o que posso receber. É como se o planeta ligado a Saturno tivesse que
ganhar consciência. Esse planeta não vai poder viver de uma forma alegre como
se estivesse ligado em trígono a Júpiter. Nessa situação há uma espécie de
corrente de ar que leva a pessoa a fluir com a expansão proporcionada por
Júpiter. O planeta ligado a Saturno está lá para me obrigar a viver aquela
experiência de consciência, para saber onde ela começa e onde acaba. Esse
trabalho tem que ser feito e numa primeira fase é um trabalho solitário. Depois
desse trabalho realizado então a pessoa pode ir ter com aos outros. Se a pessoa
tem a insegurança da tal falha, o que é que pode fazer dado que irá se sentir
insegura, estando lá a forma. E Saturno, numa primeira fase de vida é onde
temos medos e inseguranças. Para trabalhar esta situação é pressuposto que se
tenha consciência da mesma. Quando as pessoas apresentam uma super segurança
com um Saturno desarmónico isto quer dizer que estão a criar um falso Saturno.
Sentam-se em cima da tampa da panela, criam uma estrutura de defesa para a
falha que normalmente pensam ser muito bem construída e pensam que não há
perigo dos outros poderem atingir o seu ponto fraco. O que têm que fazer, em
vez de criarem um falso Saturno é adquirirem a consciência durante a vida, irem
dizendo "SIM" às experiências que de fato tenham a tal falha. Quando
a pessoa faz um processo bem feito, de fato é ao Saturno ou aos planetas
ligados a Saturno que vai buscar segurança para fazer face às situações da
vida. Quando nascemos o Saturno está num signo e numa casa e são as
experiências da energia daquele signo que iremos viver. Por exemplo, analisemos Saturno em Gémeos
na Casa VIII. Saturno em Gémeos vai dar segurança à pessoa para ela constituir
um bom corpo mental. Ela pode fazer duas coisas: Uma das coisas é buscar
conhecimento, ir estudar, ir aprender e então Saturno ganha uma boa estrutura
mental e o fato de ela entender as coisas dá-lhe segurança. Neste caso a pessoa
precisa de perceber e de entender as coisas sendo pela via do desenvolvimento
do corpo mental que vai buscar estrutura para fazer face à vida, às crises, às
vicissitudes, aos problemas, ao exterior, seja ao que for. Outra coisa é a pessoa
poder criar o Saturno falso pensando como os outros pensam para se sentir
segura. Neste caso, ao pensar como a maioria das pessoas (o tal estado de
fusão) ela junta-se a esse grupo de pensadores que não enfrentaram as suas
inseguranças e não criaram uma forma própria de pensar a vida com a qual se
identificam. Saturno em Gémeos pode fazer isso. Pensar como os outros pensam e
dizer as coisas que os outros dizem. Saturno em Gémeos vai buscar um aval
cultural, social ou académico. Os diplomas são muito importantes e permitem ao
nativo ter segurança na Terra. "Eu licenciei-me em engenharia, fiz um mestrado em psicologia e também tenho mais este curso e ainda um outro".
Mas, de fato, podem nunca ter feito o processo de forma mais profunda e depois
vão precisar dos avales sociais daquela informação que foram buscar durante a
vida, com a qual se identificam e que lhes dá segurança. Mas não criaram ou
podem não ter criado a tal estrutura profunda de conhecimento próprio sendo que
isso era o que deveriam ter feito durante a vida. O fato de Saturno estar na Casa
VIII quer dizer que tudo isso vai ser vivido de uma maneira profundíssima em
termos psíquicos. A insegurança pode ser muito mais profunda e psíquica e a
pessoa utiliza esse conhecimento como uma arma de defesa psíquica também. A
pessoa vem com mecanismos mentais do passado que a leva a utilizar a mente como
uma arma. Aquela estrutura mental é uma arma psíquica. Como Saturno está na
casa VIII isso quer dizer que vai haver transformações, a pessoa vai ser confrontada
possivelmente através de discussões, de confrontos intelectuais, de forma a
purgar toda a carga emocional e psíquica que a utilização da mente como arma de
defesa, envolve. Como está na Casa VIII, tem que morrer. E Liz Green diz que sempre que o Saturno em trânsito faz um
aspeto ao Saturno Natal, ele está a dar-me a oportunidade de, no fundo, ver se
fui capaz de estruturar-me de uma forma solitária e de me tornar esse ser sem
medo e independente que tenho que ser, ou seja, se fui capaz de enfrentar os
medos de estar sozinho no mundo. Estruturar-me através da experiência
do tempo que me permite ser uma pessoa segura sobre a Terra. Se sou uma pessoa
segura sobre a Terra então posso fazer coisas e assumir a responsabilidade de
levar a minha identidade ao mundo, ou seja objetivar no coletivo quem eu sou. A
tal última resposta ao coletivo. E são os ciclos de Saturno que me vão ensinar
a fazer isso. Esses ciclos correspondem sempre a fases difíceis em que a pessoa
passa por esses sentimentos de isolamento, de estar sozinho. Saturno, no fundo,
tira-nos as ilusões das falsas fusões em que nós andamos. Se nos agarramos a
qualquer coisa à espera que nos devolva uma resposta para a nossa
individualidade (marido, filho, emprego, etc.) e essa coisa treme, então nós
também trememos com aquilo. E quando trememos, sentimo-nos completamente
sozinhos, deprimidos e que não temos nada nem ninguém à nossa volta. Mas se
conseguirmos e Liz Green diz que com trânsitos muito difíceis de Saturno, às
vezes basta deixar passar o tempo, basta ter uma atitude de dizer sim aquele momento
difícil e não saltar para outro sítio cá fora para nos agarrarmos. Se assim fizermos naqueles quinze dias, um
mês ou às vezes dois meses, o próprio processo se dará. E sairemos
daquela crise muito mais estruturados, porque aceitámos estar sozinhos a viver
aquele momento e aceitámos ver, quando as coisas abalaram, onde é que não
tínhamos criado essa verdadeira estrutura. A partir de Saturno e só depois de
Saturno é que vamos para Urano, Netuno e Plutão. As pessoas muito netunianas
que já estão numa de ajuda e serviço, mas cujo processo de Saturno ainda não
foi feito, sofrem alguma desilusão pois cai tudo aquilo de fantástico e de
magnífico que estão a dar. Mas se o processo de Saturno é bem feito, a pessoa
está lá de pedra e cal e seja o que for que aconteça, desilude-se mas recupera
porque ganhou a auto confiança nela própria, porque é livre e independente.
Quando o processo é mal feito, a pessoa cristaliza no tal falso Saturno, sendo
que o processo não é feito a nível interno mas externamente com a pessoa a
agarrar-se a qualquer coisa que está fora dela. Os primeiros anos são para
acordar do carma do passado. Até aos 21/22 anos ou mesmo até aos 29, Saturno
dá-nos a experiência do tempo que permite ver onde é que estão as falhas. A
partir dos 29 anos é suposto termos consciência disso e nessa idade (regresso
de Saturno) normalmente assumem qualquer tipo de responsabilidade: mudam de
trabalho, casam-se, assumem ter uma vida diferente ou têm filhos (muito comum).
SATURNO
– Casa e Signo
A casa onde está Saturno representa a área onde o nativo tem que
ganhar experiência concreta nesta vida e isto porque já houve qualquer coisa
que correu mal no passado e nessa área. Nessa área de vida e numa primeira fase
de vida, o nativo irá defender-se. Mas é precisamente aí onde o nativo
deverá fazer o trabalho de enfrentar as inseguranças e os medos e é precisamente
aí onde terá que dizer "sim" às experiências e no fundo aprender com
as mesmas até ganhar sabedoria, até estruturar-se, para poder vir a
ser responsável.
O signo indica o tipo de energia segundo a qual o processo de
maturação do Saturno se vai desenvolver.
SATURNO
– Sua Resolução
O nativo para resolver o seu Saturno tem que perceber onde estão
os seus medos, dificuldades e insuficiências. Tem que assumir a
responsabilidade pelos seus medos, ou seja, tem que percebê-los e enfrentá-los.
Uma vez consciencializados os medos, dificuldades, insuficiências e
fragilidades que não o fazem fluir na vida, deverá enfrentá-los e trabalhá-los
para resolver o seu Saturno. Há um trabalho de consciencialização e
responsabilização a ser feito para que a parte obscura e sombria do Saturno
desapareça e possa emergir a sua parte luminosa e positiva. Enquanto o nativo
não tiver consciência dos seus medos, “atrairá” na vida situações em que terá
que experienciá-los, pois é assim que o UNIVERSO funciona. O Universo, no
fundo, o que pretende é que o indivíduo evolua, e nesse sentido,
proporciona-lhe sempre as dificuldades, que ele próprio atrai, para que delas
tome consciência e as resolva. Não pode haver evolução sem consciencialização.
O nativo só deixará de estar nas mãos do destino, quando começar a tomar conta,
quando se responsabilizar pela sua própria vida. E responsabilizar é ter
consciência e enfrentar. A evolução só ocorrerá através do trabalho, luta,
esforço, disciplina e até de dor, muitas vezes. Enquanto o nativo não assumir a
responsabilidade de aprender, não será capaz de construir uma estrutura
adequada. Onde está Saturno é onde é necessário fazer um trabalho de casa. O
nativo deverá realizar esse trabalho com base no signo, casa e planetas com os
quais o Saturno se encontra ligado.
Saturno é o planeta que representa a forma como o nativo assimila
e decanta as experiências que vai tendo e as transforma numa estrutura de
identidade e de vida que o faz sentir-se seguro, ou seja, com os pés bem
assentes na terra. Muitas vezes, as pessoas não sabem transformar as
experiências de vida em sabedoria e deste modo, não conseguem estruturarem-se
de forma adequada, sólida e resistente. Nestes casos, dado a fragilidade da
estrutura das suas vidas, basta o aparecimento de um evento complicado para se
irem completamente abaixo.
Saturno - Palavras Chave
a)
Associadas à Responsabilidade
sentido de dever, responsabilidade, maturidade, obrigação, regras,
organização, realismo, realidade, mundo material, mundo concreto, objetividade,
forma, esqueleto, ossos, estrutura
b)
Associadas à Autoridade
governo, figuras de autoridade, autoritarismo, lei, poder social
instituído, ordem pública, burocracia, avós, sogros, o velho homem sábio, o
professor, pessoas austeras, pessoas solitárias, pessoas velhas, inimigos
ocultos
c)
Associadas ao Tempo
passado, tradição, conservadorismo, concentração, paciência, perseverança, sobriedade, esforço, frieza, dureza, rigidez,
constância, calma, reflexão, modéstia, prudência, ambição, solidão, privação,
celibato, castidade, humildade
d)
Associadas ao Medo
medo, sacrifício, pessimismo, insegurança, hesitação, melancolia,
timidez, avareza, egoísmo, desconfiança, inveja, rancor, desconfiança,
amargura, dificuldade
Ruy Figueiredo
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