HOJE FALAREMOS DO PLUTÃO LOCALIZADO NA CASA VII
O Eixo Ascendente-Descendente constitui o eixo relacional. Enquanto na Casa I (aberta pelo Ascendente) a pessoa privilegia-se a ela própria, afirmando-se no mundo, quase sempre de forma egoísta, egocentrada, na Casa VII (aberta pelo Descendente) o nativo privilegia o outro. Plutão na Casa VII é tão problemático como Plutão na Casa I pois ambos dão origem a desequilíbrios e conflitos relacionais.
O Plutão na Casa VII é o dependente e o Plutão na Casa I é o egoísta. O Plutão na Casa VII tem a necessidade obsessiva de se relacionar enquanto o Plutão na Casa I tem a necessidade compulsiva de se afirmar no mundo.
Nas pessoas com Plutão na Casa VII, a obsessão está no outro e deste modo, os nativos que no tema apresentam esta posição, no geral, projetam-se no outro porque julgam que o outro lhes irá dar a segurança emocional que necessitam.
O Plutão na Casa VII é o dependente e o Plutão na Casa I é o egoísta. O Plutão na Casa VII tem a necessidade obsessiva de se relacionar enquanto o Plutão na Casa I tem a necessidade compulsiva de se afirmar no mundo.
Nas pessoas com Plutão na Casa VII, a obsessão está no outro e deste modo, os nativos que no tema apresentam esta posição, no geral, projetam-se no outro porque julgam que o outro lhes irá dar a segurança emocional que necessitam.
Poderemos distinguir os seguintes dois padrões comportamentais possíveis para o Plutão de Casa VII:
Padrão A – o nativo irá dominar a relação, manipulando o outro de forma a que este sinta que precisa absolutamente do nativo. "Tu sem mim, não és nada".
Padrão B – o nativo deixa-se dominar pelo outro porque sabe que enquanto o outro permanecer na relação, o nativo continuará a sentir-se seguro emocionalmente. Deste modo, deixa-se dominar porque assim a relação afetiva mantém-se.
O Plutão na Casa VII dá pessoas que projetam toda a sua obsessão para cima da pessoa de quem dizem gostar e amar. Estas pessoas são obsessivas e encontram-se completamente centradas no outro. Um Plutão na Casa VII tem de se afirmar para cima do outro porque sozinho não existe, não se conhece, não sabe quem é e não se sente seguro emocionalmente. Por isso, projeta toda aquela força plutónica para cima do outro para se manter poderoso e seguro.
O Plutão na Casa VII tem que aprender a ficar cada vez menos dependente do outro e deste modo, resolve-se, transforma-se, regenera-se, alquimiza-se na Casa I, onde, através de iniciativas diversas, consegue conhecer-se, estruturar a sua identidade, e consequentemente, a não ficar tão centrado no outro. A transformação do Plutão da Casa VII ocorre, quase sempre, através de situações de rotura emocional e de perda, onde esse Plutão morre para o seu poder e sobretudo percebe que amor e poder são incompatíveis.
Ruy Figueiredo
Padrão B – o nativo deixa-se dominar pelo outro porque sabe que enquanto o outro permanecer na relação, o nativo continuará a sentir-se seguro emocionalmente. Deste modo, deixa-se dominar porque assim a relação afetiva mantém-se.
O Plutão na Casa VII dá pessoas que projetam toda a sua obsessão para cima da pessoa de quem dizem gostar e amar. Estas pessoas são obsessivas e encontram-se completamente centradas no outro. Um Plutão na Casa VII tem de se afirmar para cima do outro porque sozinho não existe, não se conhece, não sabe quem é e não se sente seguro emocionalmente. Por isso, projeta toda aquela força plutónica para cima do outro para se manter poderoso e seguro.
O Plutão na Casa VII tem que aprender a ficar cada vez menos dependente do outro e deste modo, resolve-se, transforma-se, regenera-se, alquimiza-se na Casa I, onde, através de iniciativas diversas, consegue conhecer-se, estruturar a sua identidade, e consequentemente, a não ficar tão centrado no outro. A transformação do Plutão da Casa VII ocorre, quase sempre, através de situações de rotura emocional e de perda, onde esse Plutão morre para o seu poder e sobretudo percebe que amor e poder são incompatíveis.
Ruy Figueiredo
Sem comentários:
Enviar um comentário